Por que escolher piercings de titânio?
Há muitos mitos sobre piercing na internet, mas a verdade é que as únicas dúvidas que você deve ter dizem respeito à escolha:
👉 da ou do body piercer que fará a perfuração
👉 do local do corpo em que a joia será aplicada – seja na orelha, no umbigo, no nariz, na boca ou no mamilo, por exemplo)
👉 modelo da peça que deseja utilizar
Biossegurança é importante, poxa!
O primeiro passo é decidir o local do piercing e a pessoa que será responsável por realizar a perfuração. Você deve ser criteriosa e avaliar se o profissional escolhido segue às regras de biossegurança, como: esterilização da joia e de todos os materiais em autoclave (álcool gel ou 70% NÃO esteriliza), antissepsia, marcação do local do furo de forma asséptica, limpeza do estúdio e uso de luvas cirúrgicas estéreis - (aquela de caixinha não vale, tá?), entre outros.
Alguns body piercers utilizam a agulha americana para perfuração – opção mais indicada -, mas outros preferem trabalhar com cateter. O importante mesmo é que tudo esteja devidamente esterilizado e que o perfurador ou perfuradora trabalhe com o instrumento com o qual tiver maior familiaridade para garantir uma boa cicatrização e o sucesso do resultado final.
Melhores materiais para piercing
Por outro lado, o material da joia que ficará em contato com o furo não deve ser motivo de dúvida. No mercado brasileiro, há três metais que são adequados para perfurações corporais. São eles:
💍 aço cirúrgico
💍 nióbio
💍 titânio
O aço cirúrgico 316L, o titânio ASTM F136 e o nióbio são metais resistentes à corrosão. Eles não descascam, nem desbotam com o uso diário. Dessas três opções, o titânio é o material mais indicado para perfurações iniciais e já cicatrizadas, pois possui um alto grau de compatibilidade com o nosso corpo e menor incidência de reações alérgicas. Para você ter noção, o titânio é o mesmo produto utilizado em pinos dentários e demais implantes corporais. Também é uma alternativa fácil de ser encontrada, bastante leve e que dispõe de uma variedade infinita de modelos.
Apesar de ser tão bom quanto o titânio, peças de nióbio ainda são raras no mercado nacional – o que torna a possibilidade de fazer uso desse tipo de metal bem mais difícil.
Muitas pessoas se adaptam ao aço cirúrgico sem grandes dificuldades, mas o fato é que essa liga tem níquel na composição - um metal altamente alergênico – e que pode dar alergia em peles sensíveis.
Na dúvida, vá de titânio
Sabe aquele piercing antigo que nunca cicatriza? Antes de desistir dele, considere trocar a joia de aço cirúrgico por titânio.
Pode ser que você tenha alguma intolerância ao metal utilizado no seu piercing ou que o peso da joalheria em aço esteja interferindo no processo de cicatrização.
Anodização traz personalidade à joia
Além de todas as vantagens listadas acima, o titânio também pode ser anodizado, dando mais personalidade ao adorno por você escolhido. A anodização é um processo eletroquímico que adiciona uma “capa” colorida de dióxido de titânio à joalheria, garantindo uma camada de proteção a mais ao seu piercing. É um procedimento extremamente seguro, inclusive para pessoas com histórico de reações alergias às joias comuns.
Não descasca em hipótese alguma, mas pode desbotar ao longo do uso devido à presença de determinadas vitaminas ou minerais na corrente sanguínea. Mas não se preocupe: caso a joia perca a coloração, é possível anodizar novamente para reavivar a tonalidade.
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